Planta medicinal Acacia-bastarda
Robinia pseudacacia L. Falsa-acácia. acácia-de-flores-brancas, robinia
Leguminosas
Em 1601, Jean Robin, jardineiro do rei Henrique IV de França, que tratava das plantas medicinais, recebeu, vinda dos montes Apalaches, na América do Norte, uma semente que enterrou na Praça Dauphinc. em Paris. Trinta c cinco anos depois, a árvore nascida dessa semente foi transplantada para o Jardim Botânico de Paris. Lineu baptizou a planta com o nome de Robinia, em homenagem a Robin.
Mais tarde, a árvore tornou-se espontânea e difundiu-se por toda a Europa, exceptuando o Norte, pois não suporta o frio, a humidade e sobretudo os ventos, que quebram facilmente os seus ramos e agitam com violência a sua bela copa. Tem preferência pelos solos bem drenados, os quais, aliás, consolidam as suas raízes. As abelhas têm uma preferência especial pelo rico néctar das flores da acácia-bastarda. Com os cachos floridos podem preparar-se xaropes, uma agradável água de toilette e um vinho tónico obtido pela maceração de 15 a 20 g de flores em 1 l de vinho tinto. As sementes e a casca não devem ser ingeridas. A raiz é tóxica, não obstante ter um sabor doce, pelo que deve ser proibida às crianças.
O Utilizar as sementes, a casca e a raiz apenas com receita médica; cumprir as doses.
Habitat: zonas temperadas da Europa, solos ricos e profundos: em Portugal, cultivada como planta ornamental; até 700 m.
Identificação: de 10 a 30 m de altura. Árvore; tronco grosso, ramificando-se bastante em baixo, ramos patentes, casca profundamente grelada, ramos lisos; folhas grandes, imparipinuladas, com 9 a 25 foliolos ovais, inteiros, tenros, com estipulas transformadas em 2 espinhos persistentes entre os quais se dissimula a gema; flores brancas (Maio-Junho), em cachos pendentes, cálice com 5 dentes, corola papilionácea; vagem castanha, pendente, glabra, com 10 a 12 sementes duras; raízes vigorosas, que se prolongam horizontalmente, invasoras, com nodosidades.
Cheiro penetrante e aromático; sabor doce.
Partes utilizadas: flores (Maio-Junho) e folhas.
Componentes: heterósido, óleo essencial, enzima, compostos cetónicos. tanino, pigmentos flavónicos
Propriedades: antiespasmódico, colagogo, emoliente, tónico.
Ver: anemia, cefaleia, estômago, figado, indigestão.
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Faz 12 anos que o meu marido foi acometido por essa doença. Está se tratando com um bom neurologista. Às vezes Passa períodos mais ou menos bem. Outras vezes tenho a impressão que ele está no fim. Tem 87 anos a completar agora no dia 3/7/2012. É assim mesmos ou realmente a doença leva a morte. Tem muita perturbação mental também. Por favor me responda dando-me as informações que acharem oportunas neste caso. Obrigada. Thereza Rodrigues Moreira.
adorei,aprendi muito com isso,obrigado